sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

EXPLICANDO A MEDIUNIDADE

“A mediunidade é um canal entre nós e o mundo espiritual. Podemos iluminá-lo e por essa via receber infinitos benefícios ao nosso espírito, ou mantê-lo na escuridão, somando sombra com sombra, cujo resultado é sofrimento”. (Do Livro: “A Título de Esclarecimento”, de Saara Nousianen).






Devemos exclarecer que o fato de uma pessoa ter mediunidade, não a torna diferente das outras, ou que seja favorecida ou desfavorecida pela vida. Quando alguém demonstra ser possuidor dessa qualidade maravilhosa permitida por Deus, deve tomar as devidas providências e levar muito a sério esse assunto. Os poderes superiores não dão essas qualidades em vão. Eles querem tornar mais fácil a comunicação com o mundo espiritual, possibilitando recebermos notícias dos que se foram, exclarecimentos sobre o mundo invisível, ajuda aos espíritos obsessores e sofredores, consolo aos aflitos de toda ordem e para alívio e cura de enfermidades diversas. Geralmente a mediunidade é programada antes da reencarnação, como troca nas formas de resgate kármico. Quase sempre a mediunidade começa a aflorar bem cedo, quando começam a ocorrer coisas estranhas: perturbações as mais variadas, doenças que os médicos não conseguem diagnosticar, acidentes anormais, sensações perturbadoras como arrepios e formigamentos, sonhos esquisitos, pesadelos, dores de cabeça, visão ou audição de espíritos, e coisas semelhantes. Sempre aparece alguém pra dizer que isto tudo é sintoma de mediunidade e a pessoa deve ser encaminhada a um Centro Espírita, para estudar e desenvolver essa capacidade. O “Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec é a principal obra que trata do assunto, embora exista muitas outras, na atualidade. O ser humano que tenha sido abençoado por Deus com essa bela qualidade, deve se esmerar em manter um comportamento ilibado, livre de vícios e de coisas negativas. O Centro Espírita é o local ideal, para estudar a mediunidade e ser orientado por pessoas experientes no assunto e onde ele terá melhor emprego desse dom. Pois lá acorrem espíritos superiores, que sentem prazer em se relacionar com seus frequentadores. Assim é a mediunidade, um recurso de grande valia na vida dos seres humanos. 

(Romeu Wagner, Belém, Pará).

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