A mediunidade é sim uma bênção, entretanto, ao contrário do que se acredita, não é um privilégio, mas uma ferramenta que a Misericórdia Divina concede à criatura para que esta possa saldar seus muitos débitos.
Veja um diálogo mantido
entre o Dr. Inácio Ferreira, diretor de um Hospital Psiquiátrico na
espiritualidade, e Manoel Philomeno de Miranda, autor espiritual do
livro Tormentos da Obsessão, psicografado por Divaldo Franco, de onde
tirei esse trecho.
".... — Não há privilégios nas Leis divinas, caro Miranda, conforme sabemos. Nem pessoas ou Espíritos existem que sejam especiais...
... — A mediunidade é compromisso de alta significação que ainda não encontrou a necessária compreensão entre as criaturas encarnadas no mundo físico.
Por um atavismo perverso que teima em permanecer dominante, a mediunidade é quase sempre tida como FAVOR DIVINO PARA ELEITOS, força sobrenatural, mecanismo prodigioso e equivalentes, que tornam o medianeiro um ser especial, quando não combatido tenazmente, tornando-se-lhe uma armadilha cruel que o leva à presunção e ao despautério.
Mesmo que procure viver com simplicidade e demonstre que é somente instrumento do mundo espiritual, que a ocorrência do fenômeno independe da sua vontade, as criaturas viciadas nas superstições e interessadas nas questões imediatistas o envolvem o médium em bajulação, em excesso de cortesias, em destaques embaraçosos que quase sempre terminam por perturbar-lhe a marcha...
As heranças do pensamento mágico, com que acompanham as manifestações mediúnicas, fazem que se transfiram para a criatura os méritos que pertencem à Vida, empurrando-a para tropeços e compromissos negativos, sem forças para resistir aos assédios de todo porte que a circunscrevem em área muito apertada e conflitiva...."
Portanto, amigos leitores, nem o médium, nem a Casa Espírita faz mágica ou milagres, apenas orientam seus frequentadores para que estes, eles mesmos, realizem o milagre da transformação através do conhecimento e da reforma íntima.
“Espíritas! Amai-vos, eis o Primeiro Ensinamento; Instruí-vos, eis o Segundo”. Evangelho Segundo o Espiritismo (Cap.VI, nº 5).
".... — Não há privilégios nas Leis divinas, caro Miranda, conforme sabemos. Nem pessoas ou Espíritos existem que sejam especiais...
... — A mediunidade é compromisso de alta significação que ainda não encontrou a necessária compreensão entre as criaturas encarnadas no mundo físico.
Por um atavismo perverso que teima em permanecer dominante, a mediunidade é quase sempre tida como FAVOR DIVINO PARA ELEITOS, força sobrenatural, mecanismo prodigioso e equivalentes, que tornam o medianeiro um ser especial, quando não combatido tenazmente, tornando-se-lhe uma armadilha cruel que o leva à presunção e ao despautério.
Mesmo que procure viver com simplicidade e demonstre que é somente instrumento do mundo espiritual, que a ocorrência do fenômeno independe da sua vontade, as criaturas viciadas nas superstições e interessadas nas questões imediatistas o envolvem o médium em bajulação, em excesso de cortesias, em destaques embaraçosos que quase sempre terminam por perturbar-lhe a marcha...
As heranças do pensamento mágico, com que acompanham as manifestações mediúnicas, fazem que se transfiram para a criatura os méritos que pertencem à Vida, empurrando-a para tropeços e compromissos negativos, sem forças para resistir aos assédios de todo porte que a circunscrevem em área muito apertada e conflitiva...."
Portanto, amigos leitores, nem o médium, nem a Casa Espírita faz mágica ou milagres, apenas orientam seus frequentadores para que estes, eles mesmos, realizem o milagre da transformação através do conhecimento e da reforma íntima.
“Espíritas! Amai-vos, eis o Primeiro Ensinamento; Instruí-vos, eis o Segundo”. Evangelho Segundo o Espiritismo (Cap.VI, nº 5).
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