VIVA JESUS!
Boa-noite! queridos irmãos.
Já vimos nesta revista, em inúmeros artigos e
entrevistas, a informação de que, segundo os ensinamentos espíritas, a
mediunidade, antiga como a própria Humanidade terrestre, se encontra em
todas as religiões, em todos os lugares e em todas as épocas.
Moisés, como ninguém ignora, foi um médium poderoso e disso a Bíblia nos oferece inúmeros exemplos.
Maomé, em sucessivos transes, psicografou as suratas que compõem o Alcorão.
Daniel, Eliseu e Estêvão marcaram sua presença no mundo por meio de fenômenos patentes que em nada ficam a dever aos médiuns de nossa época mais famosos e bem dotados.
A questão, no entanto, como bem lembrou Allan Kardec, não é ser médium, mas sim ser um medianeiro seguro e confiável, que coloque a mediunidade a serviço do bem e do progresso da Humanidade, visto que essa é a sua finalidade.
Não podemos, depois de tantos livros e estudos publicados em torno do assunto, reduzir a mediunidade a uma mera questão técnica, esquecidos do fator moral, inerente à boa prática mediúnica.
É claro que, do ponto de vista do mecanismo da comunicação, a mediunidade, em si mesma, independe da condição moral de quem a pratica; contudo, do ponto de vista da assistência espiritual dada ao medianeiro e da qualidade da comunicação mediúnica, o fator moral é e será sempre elemento preponderante.
O motivo disso é facilmente explicável.
Médiuns moralizados contam com o amparo de Espíritos elevados. E referimo-nos aqui ao médium que pauta sua existência como um autêntico homem de bem, procurando ser uma pessoa humilde, sincera, paciente, perseverante, bondosa, estudiosa, trabalhadora e desinteressada.
Nesse sentido é o ensinamento que nos foi dado por Allan Kardec: “Ninguém poderá tornar-se bom médium se não conseguir despojar-se dos vícios que degradam a humanidade”. (Revista Espírita de 1863, p. 213.)
Emmanuel foi, portanto, inspirado quando escreveu, numa de suas obras, que a primeira necessidade de um médium é evangelizar-se a si mesmo, antes de se entregar às grandes tarefas doutrinárias, evitando com essa providência o perigo de esbarrar com o fantasma do personalismo e, desse modo, prejudicar o cumprimento de sua missão.
Por todo o exposto, aos que se dedicam à tarefa da mediunidade e aos que ora se iniciam nesse importante mister, nunca será demais lembrar e divulgar a seguinte advertência que Allan Kardec, o codificador da doutrina espírita, nos legou:
“Todo homem pode tornar-se médium; mas a questão não é ser médium; é ser bom médium, o que depende das qualidades morais.” (Revista Espírita de 1863, p. 213.)
Editorial - O Consolador
Moisés, como ninguém ignora, foi um médium poderoso e disso a Bíblia nos oferece inúmeros exemplos.
Maomé, em sucessivos transes, psicografou as suratas que compõem o Alcorão.
Daniel, Eliseu e Estêvão marcaram sua presença no mundo por meio de fenômenos patentes que em nada ficam a dever aos médiuns de nossa época mais famosos e bem dotados.
A questão, no entanto, como bem lembrou Allan Kardec, não é ser médium, mas sim ser um medianeiro seguro e confiável, que coloque a mediunidade a serviço do bem e do progresso da Humanidade, visto que essa é a sua finalidade.
Não podemos, depois de tantos livros e estudos publicados em torno do assunto, reduzir a mediunidade a uma mera questão técnica, esquecidos do fator moral, inerente à boa prática mediúnica.
É claro que, do ponto de vista do mecanismo da comunicação, a mediunidade, em si mesma, independe da condição moral de quem a pratica; contudo, do ponto de vista da assistência espiritual dada ao medianeiro e da qualidade da comunicação mediúnica, o fator moral é e será sempre elemento preponderante.
O motivo disso é facilmente explicável.
Médiuns moralizados contam com o amparo de Espíritos elevados. E referimo-nos aqui ao médium que pauta sua existência como um autêntico homem de bem, procurando ser uma pessoa humilde, sincera, paciente, perseverante, bondosa, estudiosa, trabalhadora e desinteressada.
Nesse sentido é o ensinamento que nos foi dado por Allan Kardec: “Ninguém poderá tornar-se bom médium se não conseguir despojar-se dos vícios que degradam a humanidade”. (Revista Espírita de 1863, p. 213.)
Emmanuel foi, portanto, inspirado quando escreveu, numa de suas obras, que a primeira necessidade de um médium é evangelizar-se a si mesmo, antes de se entregar às grandes tarefas doutrinárias, evitando com essa providência o perigo de esbarrar com o fantasma do personalismo e, desse modo, prejudicar o cumprimento de sua missão.
Por todo o exposto, aos que se dedicam à tarefa da mediunidade e aos que ora se iniciam nesse importante mister, nunca será demais lembrar e divulgar a seguinte advertência que Allan Kardec, o codificador da doutrina espírita, nos legou:
“Todo homem pode tornar-se médium; mas a questão não é ser médium; é ser bom médium, o que depende das qualidades morais.” (Revista Espírita de 1863, p. 213.)
Editorial - O Consolador
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